A percepção do universo captada pela ordinária visão de um jornalista terráqueo

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

2008

Feliz ano novo, adeus ano velho! 2007 foi um ano bom. Salvo alguns momentos de desmotivação profissional, acredito que, no saldo final, muitas coisas importantes acabaram acontecendo neste ano. Destaco, principalmente, o início da minha jornada frente ao ativismo ecológico, o ingresso na pós-graduação de Criação de Imagem e Som e os primeiros passos na organização da minha festa de casamento (decisão, esta, tomada em 2006 e que hoje se encontra a menos de quatro meses da solene data).

Acho que nunca havia mencionado meu casamento aqui no JT. Orgulho-me muito de ter tomado essa decisão e amo muito a minha noiva. Esse acontecimento, ou melhor, essa união faz de 2008 um ano diferentemente especial, que já começa com uma expectativa fantástica e com uma motivação que atropela as condições. Se você me perguntar se eu já estou podendo sustentar uma casa e uma família, eu vou responder claramente para você que não. Não tenho condições nenhuma. Ainda. Agora, pergunto para mim mesmo: O que seria da vida se ela fosse desprovida de riscos e emoções, de erros e acertos, de buscas e evoluções? Não sei, só sei que não soa como vida. Mas eu conheço um ditado que, para esse caso, soa bem: “quando a água bate na bunda ...”

Bom, de volta das excelentes férias que passei com os meus pais, em que tive a oportunidade de conhecer um pouquinho do velho continente e o tanto de história que está alicerçado em sua evolução (em breve um post especialmente dedicado a essa viagem), venho, por meio deste texto e totalmente influenciado pelo mestre dos blogs Alexandre Inagaki, traçar as minhas metas para o próspero e venturoso 2008, com a esperança de que, em 2009, o balanço dessas metas seja positivo.

1 – A primeira e mais importante meta para o ano novo é, indubitavelmente, sustentar a casa que, em menos de quatro meses, estarei dividindo com a minha digníssima esposa. Eu sei que muitos ao lerem essa parte do texto ficarão preocupados comigo, mesmo porque esse blog quando pouco visitado é visitado por amigos, mas a verdade é que ainda não sei como farei para ganhar 1 real no final deste mês. Em maio a água sanitária estará transbordando.

2 – Praticar mais esportes e cuidar melhor da saúde. Acredito que essa seja uma meta meio que universal e comum em pensamentos de festas de reveillon. Tipo, hoje eu afundo o pé na jaca e amanhã eu começo uma vida nova. Dos últimos anos pra cá, tenho feito esta promessa de reveillon todo ano, embora ela sempre se reverta ao contrário. Espero que pelo menos publicando isso aqui no JT eu consiga algum resultado.

3 – Assim como uma das metas de Inagaki, acredito que seja de extrema importância que eu tenha mais organização pessoal para conseguir tocar meus projetos. Enquanto se está jogado no mercado de trabalho sem emprego fixo, a autodisciplina é fundamental para que seja possível encarar o dia-a-dia profissionalmente.

4 – Conseguir realizar o meu projeto de TCC da pós-graduação junto ao ativismo ecológico. Esse trabalho que eu já venho desenvolvendo desde o ano passado consiste em como criar a sua própria web TV e como ela pode se tornar uma importante ferramenta na conciliação do seu trabalho com a sua ideologia.

5 – Ler pelo menos doze livros este ano. No ano passado eu acho que eu li um livro a cada dois meses, média pífia para um jornalista. Agora, um livro por mês, apesar de ainda ser um número modesto, eu posso cumprir tranquilamente e ficar mais afiado na leitura para buscar uma média mais ousada em 2009, embora, para o ano, eu nem ouse os 25 de Inagaki.

6 – Tornar esse blog um espaço mais aprazível, cotidiano e visitável.

7 – Usar mais a minha filmadora digital. Filmar mais, editar mais, entrevistar mais, produzir mais vídeo-reportagens e permear mais pelos campos e possibilidades do audiovisual.

5 comentários:

Anônimo disse...

Porra, Osama, feliz ano novo! Tamo junto na jornada, me segura no casamento pra eu não cair antes de todo mundo!
Vamo usar mais essa filmadora aê! Deixa que eu gravo o casamento, inspirado no Glauber Rocha (ou David Linch?)

A propósito, quem é Inagaki???

Abraço, irmão!

MOL

Daniel Boa Nova disse...

Eu tenho uma idéia.

Vc podia filmar um reality show da sua vida, do casamento, de vc jogando bola, do ativismo e ainda dar dicas de livros! Daí vc vende pro Justus!

Cara, resolvi seu 2008.

Luís Pereira disse...

kkkkkk, boa Xarlis ... mas aí, quem vai me maquiar???

Mol, a filmadora já é sua no casamento.

Mano, esqueci de colocar um link do Alexandre Inagaki. Ele é o blogueiro do "Pensar enlouquece, pense nisso", vencedor do último "The BOBs - Best of blogs" na categoria melhor blog brasileiro, uma espécie de Oscar dos blogs.

Segue link: http://www.interney.net/blogs/inagaki/

Abraço manos!

ortiz disse...

se deixar a filmadora com o mol chumbado, vai sair na estética do irreversivel. deixa com o papai aqui.....no meio do casamento filmamos o curta do orloffiz...

BALADA DO ANO!VIBE INFINITA!

Anônimo disse...

Eu quero ir no seu casório luiseraaaaaaaaaaaaaaaaaa...me convida?
Aliás pilantra, nem foi no casamento do André né?

Bjão!
Paulinha