Mais um associado da Paz Verde
Um sábio já diria: se está insatisfeito, não fique reclamando, aja. Eu, como leigo que sou, acabo de empregar uma pequena ação. Sim, bem pequena, mas, para mim, muito significativa e com a esperança de que esse exíguo ato encontre pela frente uma bola de neve. Bom, embora a esperança seja a frutificação, quero, desde já, cortar pela raiz (mesmo que isso, nesse momento, pareça contraditório) qualquer idéia que possa transparecer uma pretensão vaidosa da minha parte.
Filiei-me ao Greenpeace. Há tempos admiro o trabalho deles, dando a cara pra bater em diversas situações tensas, sempre lutando por causas justas. Sei que existem pessoas com argumentos contra a ONG, mas não pretendo entrar em méritos de politicagem, pelo menos agora.
Como um amante incondicional da natureza, dos verdes campos, dos animais e das águas, sou intransigente perante a degradação do meio ambiente e do Planeta Terra como um todo.
Sei que, mesmo tendo essa condição intrínseca nos meus valores, essência e personalidade, por vezes ainda peco, agindo passivamente. A intenção também não é crucificar-me para atingir a beatificação do abutre e nem apontar o dedo para indolentes desavisados, mesmo porque compreendo que os moldes da sociedade não ajudam muito nessa situação. No entanto, creio que essa atitude de agregar-me ao Greenpeace sirva também como um auto-policiamento, ajudando a conscientizar-me cada vez mais da eminente necessidade de cuidar melhor do nosso Planeta.
Quero mudança na relação do homem com o meio ambiente e, portanto, dou o meu primeiro passo em prol dessa causa, como cyberativista:
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